CEO da Minha Cesta é selecionada em programa de empreendedorismo social e negócios de impacto
Bióloga de formação, especialista em Gestão de Saúde, mestra em Biotecnologia e, em breve, estudante do MBA em Empreendedorismo Social e Negócios de Impacto. Roseane Moreira, CEO da Minha Cesta, foi selecionada com outras 31 mulheres pelo Programa de Bolsas Legend 2023 para Mulheres Negras que Transformam. O Instituto Legado de Empreendedorismo Social recebeu 262 inscrições.
As bolsas serão ofertadas para o MBA em Empreendedorismo Social e Negócios de Impacto. O curso é uma pós-graduação lato sensu, desenvolvida pelo Instituto Legado e ofertada em parceria com a Kultivi. São 11 disciplinas focadas na gestão de iniciativas e negócios de impacto social. O curso possibilita que as bolsistas ampliem suas oportunidades profissionais de maneira alinhada com as transformações sociais e ambientais mais atuais. O programa também inclui aulas ao vivo e mentorias para as alunas.
Roseane fala sobre a oportunidade e como a experiência vai trazer benefícios para as ações da startup: “Com certeza essa será uma experiência incrível para atualizar meus conhecimentos na área de Empreendedorismo Social e trazer as tendências para o crescimento da Minha Cesta. O Instituto legado vem, desde 2013, impulsionando o papel transformador da sociedade e acredito que essa bolsa chega para afirmar seu compromisso com a busca de criar uma sociedade cada vez mais justa e mais diversa e, assim como, a Minha Cesta, o Instituto acredita no poder da Educação para a transformação social. Eu irei me empenhar bastante para aproveitar ao máximo essa experiência!”.
A diversidade, a inclusão e o impacto socioambiental são premissas desta parceria, que pretende levar ainda mais conhecimentos, troca de experiências e conexão para mulheres que estão transformando realidades pelo Brasil todo.
Dados sobre as candidatas - Das 262 mulheres inscritas, 84% se identificaram como pretas, 15,3% como pardas e 0,7% como indígenas. O Instituto Legado divulgou outros números: 29% das respondentes indicaram que são LGBTQIA+, além disso, a maior parte das inscritas mora em regiões periféricas ou regiões metropolitanas (76%) e tem filhos (59,2%), sendo que 38,7% se identificam como mães solo.